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Perguntar não ofende
Por Wagner Ligabó
Imaginem se neste clima atual em que vivemos, repleto de ódio, egoísmo, desrespeito, com tanta gente cheia de saber creditado por ‘auto sapiência diploma Google’, e outras tantas movidas pelo obtuso “politicamente correto”, e aí fossem veiculados hoje estes comerciais (um clássico americano e outro tradicional brasileiro), originais e pueris, sem pretensão de agredir ninguém e tão comuns no saudoso século XX, principalmente em seus anos dourados (década de 50, 60 e 70), qual seria a reação?
Como a turba ensandecida reagiria? Como interpretariam Papai Noel feliz por estar fumando e um menino afrodescendente insinuando que está fumando?
Eu imagino o “pano pra manga” que geraria. Pois é…
Estou velho, realmente. Dou a mão à palmatória! Não estou dando encaixe!
Este mundo já foi muito melhor!
Então, ao vencedor, as batatas!
Wagner Ligabó é médico e vereador