Nem pés-de-valsa ou tímidos dançam sozinhos na Festa da Uva
Assim como músicos, atores e outros artistas, a Festa da Uva tem seu grupo de dançarinos. São os chamados “free dancers”.
Jovens, homens e mulheres vestidos inteiro de preto, estão por ali para ensinar coreografias a grupos ou acompanhar alguém no bailado. E tem muita gente se soltando em frente a diferentes palcos, quer seja no rock, no samba ou xaxado.
São 15 bailarinos residentes em Jundiaí os contratados pela Cultura para essa interação com o público, pessoal que vem se revezando durante as noites de sexta e aos sábados e domingos.
Dias 3, 4 e 5 de fevereiro são os últimos para aproveitar a Festa da Uva 2023, que vai bater recorde de público (já são mais de 167 mil visitantes desde 12 de janeiro) e se tornar a maior da história – será a mais longa também, com quatro finais de semana.
“Jundiaí tem dezenas de escolas e academias de dança e temos visto cada vez mais crescer a adesão dos participantes e do público em programações com esta linguagem artística, como o festival Enredança. Por isso a ideia dos ‘free dancers’ nos shows, a presença desses bailarinos inspira o visitante a dançar, inclusive aqueles mais tímidos”, diz o diretor de Cultura João Carlos De Luca.
E a dança também corre solta em vários momentos da festa e envolvendo os atores italianos, o grupo folclorístico, as vinheteiras, escolas de dança no palco etc.
Fotos: JundiAqui e Divulgação PMJ