Cristiano Lopes é o principal responsável pela criação e ajudou na aprovação do primeiro Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Internacionalização de Jundiaí. Esse marco na história da cidade teve Cristiano como gestor junto à Prefeitura Municipal na elaboração do projeto e agora como vereador em sua votação.

Na linguagem popular, Cristiano Lopes fez “barba, cabelo e bigode” ao criar a iniciativa, acompanhar todo o desenvolvimento até a apresentação do plano e depois votá-lo na Câmara Municipal. Um feito para a cidade que nem o Governo Federal tem ainda definido para o Brasil.

Ex-gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Cristiano voltou ao poder Legislativo no final do ano passado. Entre os legados deixados pela passagem na pasta estava o Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico, ferramenta que vai nortear as ações do município inclusive no aspecto social pelos próximos 10 anos.

Na sessão desta terça-feira (10) da Câmara, o projeto assinado pelo prefeito Luiz Fernando Machado foi colocado em votação e aprovado pela maioria absoluta dos parlamentares.

Cristiano Lopes usou a tribuna para falar sobre a importância da iniciativa, principalmente para os pequenos e microempreendedores – que respondem hoje pela base da economia brasileira. Para ele, Jundiaí sai na frente com a elaboração do plano, que prioriza a manutenção da qualidade de vida alcançada na cidade aliada ao desenvolvimento sustentável, apoio ao comércio local, inovação e internacionalização do município.

Entre os pontos de maior destaque estão a definição de potencialidades e investimentos em eixos estratégicos. Um exemplo é a internacionalização de Jundiaí, para atrair novas empresas, mais empregos e investidores. Além disso, o município investe na valorização do comércio local, como as seis edições da FENS (Feira do Empreendedor, Negócios e Serviços) no Parque da Uva, que movimentaram impressionantes R$ 9 milhões em favor dos empreendedores – a primeira edição aconteceu em 2022.

Para ser produzido, o plano passou por processos de envolvimento da população no debate de ideias. Durante nove meses, foram reunidas opiniões e apontamentos feitos por meio de 14 oficinas e mais de 1,6 mil entrevistas com instituições, empreendedores, estudantes, profissionais de diversas áreas, servidores públicos e entidades ligadas ao setor econômico da cidade.