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Na confraternização da Loja Moçônica Amor e Concórdia
Noitada rendeu ajuda financeira e voluntária para os assistidos da Bem-Te-Vi
Edu Cerioni
Maçons de Jundiaí e suas esposas fizeram um jantar de confraternização no Bacalhau do Barão. Eles são companheiros do templo Amor e Concórdia, que tem uma história marcada pela solidariedade nos seus quase 126 anos na cidade – faz aniversário em 14 de julho. E esse encontro da quarta-feira (29) serviu para que as mulheres criassem um grupo e também se lançassem em atividades de benemerência.
A instituição escolhida por elas para a primeira ação é o Centro de Atendimento à Síndrome de Down Bem-Te-Vi. Os maçons já doaram dois computadores para o projeto Bem-Te-Foto, que ensina fotografia e vídeo para o grupo adulto com 29 assistidos da Bem-Te-Vi. Agora, suas esposas vão promover uma Festa Julina, dia 6 de julho – em dificuldades financeiras, a instituição não teria condições de manter a tradição este ano -, enquanto definem outras possibilidades de ajuda.
A Amor e Concórdia durante toda a sua história promoveu ações humanitárias. Ela foi fundada no dia 14 de julho de 1893 e ocupa um imponente prédio em estilo neoclássico na rua Barão de Jundiaí, bem em frente ao Teatro Polytheama.
Durante séculos, a maçonaria foi uma irmandade muito fechada, mas de algum tempo para cá a filosofia adotada é de uma ordem discreta e não secreta.A confraternização no Bacalhau do Barão, com a presença do Venerável Pedro Marcondes (na foto acima, o terceiro a partir da esquerda), teve delícias da culinária portuguesa servidas pelo chef Ricardo Savoy e equipe.
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Fotos: Edu Cerioni