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 Baterista de Jundiaí na ‘briga’ do RPM
25 de junho de 2024

Baterista de Jundiaí na ‘briga’ do RPM

Paulo Ricardo e Fernando Deluqui brigam na Justiça por conta do nome RPM. O cantor conseguiu bloquear o uso do nome da por seu ex-colega e guitarrista, alegando que a formação atual se trata de uma “banda cover”.

Deluqui é o último músico da formação original que seguia no RPM, ao lado de Dioy Pallone, Gus Martins e o baterista de Jundiaí Kiko Zara (foto).

Paulo Ricardo alega que o motivo do processo é o de “proteger a memória e o legado da banda que faz parte da história de tantas pessoas.” O RPM foi uma das maiores sensações do rock nacional nos anos 1980.

Na sentença, a juíza Luciana Alves de Oliveira proibiu o uso do nome RPM porque “a banda atual está absolutamente desfigurada e isso implica em clara desvalorização da marca”.

Os outros membros eram o baterista Paulo Pagni, morto em 2019 e o tecladista Luiz Schiavon, que faleceu em 2023. Deluqui só poderá usar o nome RPM se conseguir autorizações dos herdeiros dos dois e também de Paulo Ricardo, algo que parece improvável.

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