Não troque as refeições principais por sucos, eles não saciam a fome e não possuem todos os nutrientes necessários ao organismo, o que pode prejudicar o funcionamento do metabolismo.

Evite refeições pesadas, com muito carboidrato à noite. Durante o sono, o metabolismo é mais lento e o gasto energético, menor.

Ao escolher sobremesas, opte por frutas com índice glicêmico baixo, picolé de frutas, gelatinas sem açúcar, porções controladas de doces com mais cacau e menos açúcar.

Se for beber cerveja, prefira sem álcool, que tem 60% menos calorias por garrafa, e intercale com consumo de água.

Evite água tônica, porque apresenta muito açúcar. O mesmo acontece com sucos industrializados e refrigerantes.

Produtos light e diet também contêm calorias e não devem ser consumidos em grandes quantidades. Dê preferência aos desnatados, que possuem menos gordura.

Fuja dos alimentos fritos, empanados, cremosos e à milanesa. Eles normalmente apresentam o dobro ou mais de calorias do que o mesmo alimento cozido ou grelhado.

Fique atento aos petiscos. Em vez do famoso amendoim japonês e dos salgadinhos, prefira picles, um queijo branco temperado com o mínimo de azeite e orégano, amendoim natural e sem sal (moderadamente), bolachas de arroz com queijos cremosos light, berinjelas e pimentões.

Evite ao máximo produtos embutidos como: salames, bacon, defumados, salsicha, pois contêm muito sódio e conservantes em suas composições.

Evite ao máximo consumo de óleos industrializados em suas preparações. Tente não usar ou, pelo menos, utilizar o mínimo possível.

Consuma no mínimo dois litros de água por dia.

Lembrete: acompanhar a cor da urina é fundamental, e ela deve sempre estar clarinha ao longo do dia.

Para suprir as particularidades, rotina própria e objetivos específicos de cada indivíduo, é importante ter o acompanhamento de profissionais, para que seja montado um plano personalizado e mais eficaz.

Mariana Parra é nutricionista clínica e esportiva