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A ciência das Estrelas
Douglas Mondo faz poesia pra despedia do físico Stephen Hawking, que morreu nesta quarta aos 76 anos
São buraquinhos no céu! E o céu se abriu! Um mês antes, em março ele partiu.
Despencou vida, de poeira de estrelas antes da vida. Antes do berço da vida! E estamos nós, sós, sem eira nem beira, foi-se a voz estridente da cadeira!
Na casca de noz, a estrela mais brilhante brilhou, ali franzino, retorcido, minha vida mudou: “O universo é como é, porque assim o observamos!”
Como ponto de observação o homem admirei, olhei, mirei, o dedo apontei, a estrela não mais estava lá, mas a luminosidade no céu nos iluminou. Meus respeitos, ó homem das estrelas!
Douglas Mondo é advogado e superintendente da TV Japi