Pelo Dr. Didi

No último filme da franquia Mad Max, o objetivo continua o mesmo – a busca por combustível numa terra arrasada e “na lei do mais forte e sagaz”.
Os conflitos éticos continuam, mas a bela Charlize Teron e Tom Hardy , que não consegue nos fazer esquecer de Mel Gibson no papel, conseguem vencer de novo.

Gibson ficou velho para o papel e eu também acho que estou ficando para aguentar esse papel de brasileiro “bobo”.

Desde sexta-feira em busca de combustível na nossa “estrada da fúria”, achei-o neste domingo, graças a consciência das autoridades e alguns empresários do setor de Jundiaí que estão conseguindo manter a ordem e disciplina-cidadã na cidade. Até quando não sabemos.

Mas o que está por trás de tudo isso?

Não sei. Quem sabe? Quem inventa? É “fake” de todos os lados.

Tinha que chegar a esse ponto quando o “mecanismo” acha que está perdendo o controle.

Não sabem a quem manipular para o próximo governo por absoluta falta de candidatos disponíveis.

Só tem a “suruba” do Romero Jucá.

Perdeu-se o controle de categorias, antes, manipuladas como a dos caminhoneiros.

O movimento cresceu em poucos dias, quando em outras épocas, arrefecia por falta de comunicação e apoio da população.

Um presidente já sabidamente inepto, demolido pela corrupção, deixa cada vez mais claro que dessa vez o “mecanismo” perdeu-se em articulações mal feitas.

Lula, mesmo preso, ainda consegue ser o melhor candidato.

Não batam em mim e “queimem depois de ler” – Outro bom filme a ser revisitado.

Também não o quero solto.

É que diante do que ouvi nas sabatinas recentes, Rádio Jovem Pan e Folha de São Paulo, feitas com candidatos, Bolsonaro, Boulos e declarações em “Joel Santanês” de Ciro Gomes, fico com a impressão de que Luiz Inácio se sairia melhor.

Mas, o que fazer, quando os três poderes se engalfinham e nos traem? Quando um ministro do STF aproveita a confusão para soltar um assassino já condenado em segunda instância pelo monstruoso crime de Doroty Stang?

Quando o “Temerário” ascendeu ao poder, aqui mesmo escrevi, “o que esperar de um ministério composto de Padilhas, Francos, Jucas e Geddeis?

Agora, invocam as Forças Armadas para limpar a sujeira, não sem antes tentarem desmoralizá-las.

Até.