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“Sicario – Terra de Ninguém”
Pelo Dr. Didi
Vi esse filme de Denis Villeneuve e, não fosse o terreno árido da fronteira dos Estados Unidos com o México, diria que era o Rio de Janeiro atual.
O filme tem atuações convincentes de um soturno Benício Del Toro, um cínico Josh Brolin e a personagem perdida, no contexto da história, de Emily Blunt.
Em tempos de Trump o filme é bem pertinente.
Vale vê-lo no Netflix. “Fiz o comercial!!!”
Aqui também temos boas histórias que renderiam bons filmes com a pior das realidades.
O conflito “polícia-bandidos” já não esta restrito às periferias.
Pessoas comuns viram escudos humanos e morrem porque é preciso atirar.
É a lei do “só vai na bala”.
Só que sem os snipers do Witzel.
“Todos vão morrer e, mesmo quem viver, também vai morrer”, diria a Sra. Rousseff.
Às vezes até gera votos e alguém se elege deputado.
Nessa mesma tarde em que “cato-milho” no teclado, um alucinado quebra a paz de uma Catedral na vizinha Campinas.
Mais armas para todos! Tem certeza?
Triste o final de ano com os presídios cheios de “homens públicos”.
Cidades sitiadas como em Roraima e Presidente Venceslau.
O “Factóide” da intervenção carioca.
Renan “raids again”
Joice quer ser Le Pen.
Bolsonaro sons = Lula’s boys?
Onde esta “Wally” Feitosa?
Pelo secretariado, Dória é o “Temerário 2”.
E já temos DR em plena lua-de-mel do ainda não empossado “novo” governo.
“Póliticos foram feitos para serem fiscalizados e não adorados” (Dinho Ouro Preto).
Diógenes Augusto Archanjo da Silva, o Dr. Didi, é médico